A consulta Eu Ensino Matemática: a formação continuada que quero utilizou a metodologia PerguntAção, desenvolvida pela Rede Conhecimento Social.
O método envolve o público pesquisado em todas as etapas do processo: a reflexão a respeito do tema, passando pela concepção do questionário, a mobilização para a coleta de respostas e a análise dos resultados.
A proposta da metodologia é fortalecer a articulação de grupos para a investigação de temas de interesse, promovendo ações que transformem seu contexto, por meio de uma produção coletiva de conhecimento.
Qualificação do tema, definição da pergunta guia, definição de hipóteses, reflexão sobre o público alvo, construção do questionário e planejamento do trabalho de campo.
Refinamento das perguntas elaboradas durante a oficina com o Grupo de Atuação, pré-teste e validação do questionário.
Divulgação do link do questionário em redes e canais de comunicação e realização de parcerias com redes e instituições de ensino interessadas em ouvir os professores que lecionam Matemática.
(nov/17 a jan/18)
Análise dos dados parciais obtidos para a divulgação dos resultados.
Triagem do banco de dados, processamento e formatação dos dados coletados em tabelas e gráficos para análise e elaboração do relatório da pesquisa.
Promoção de discussões sobre a formação continuada dos professores que lecionam Matemática para contribuir com a aprendizagem dos estudantes.
Baixe gratuitamente o relatório ampliado da consulta Eu ensino Matemática: a formação continuada que quero. Nele você terá acesso a dados exclusivos que extrapolam as descobertas apresentadas neste site.
A consulta Eu Ensino Matemática: a formação continuada que quero utilizou a metodologia PerguntAção, desenvolvida pela Rede Conhecimento Social.
O método envolve o público pesquisado em todas as etapas do processo: a reflexão a respeito do tema, passando pela concepção do questionário, a mobilização para a coleta de respostas e a análise dos resultados.
A proposta da metodologia é fortalecer a articulação de grupos para a investigação de temas de interesse, promovendo ações que transformem seu contexto, por meio de uma produção coletiva de conhecimento.
Qualificação do tema, definição da pergunta guia, definição de hipóteses, reflexão sobre o público alvo, construção do questionário e planejamento do trabalho de campo.
Refinamento das perguntas elaboradas durante a oficina com o Grupo de Atuação, pré-teste e validação do questionário.
Divulgação do link do questionário em redes e canais de comunicação e realização de parcerias com redes e instituições de ensino interessadas em ouvir os professores que lecionam Matemática.
(nov/17 a jan/18)
Análise dos dados parciais obtidos para a divulgação dos resultados.
Triagem do banco de dados, processamento e formatação dos dados coletados em tabelas e gráficos para análise e elaboração do relatório da pesquisa.
Promoção de discussões sobre a formação continuada dos professores que lecionam Matemática para contribuir com a aprendizagem dos estudantes.
Baixe gratuitamente o relatório ampliado da consulta Eu ensino Matemática: a formação continuada que quero. Nele você terá acesso a dados exclusivos que extrapolam as descobertas apresentadas neste site.
Seu papel era contribuir com o desenho da consulta a partir de suas percepções e reflexões sobre suas próprias experiências.
12 professores polivalentes e 6 especialistas
11 da rede pública e 7 da rede privada
1 da Paraíba, 1 de Santa Catarina, 2 Paraná, 1 Minas Gerais, 13 de São Paulo (3 interior e 10 região metropolitana)
Nome | Município | Escola |
---|---|---|
Amanda de Sousa Araujo | São Bernardo do Campo (SP) | EMEB Bruno Massone |
Ana Maria Jadão Lira | São Paulo (SP) | EE Brasílio Machado |
Analee Correia Cyrillo | Santo André (SP) | Liceu Jardim Santo André |
Angélica Matais Laurino | Curitiba (PR) | Colégio Nossa Sra Medianeira |
Eliane Barreto Maia Santos | Curitiba (PR) | Colégio Nossa Sra Medianeira |
Gizelia Silva Corrêa dos Santos | São Bernardo do Campo (SP) | EMEB Belmiro Soares da Cunha |
Janaina Santana de Oliveira Nunes | Florianópolis (SC) | Escola Ação e Expressão |
Jefferson Valadão Oliveira de Mello | Mogi das Cruzes (SP) | EE Dr. Deodato Wertheimer |
José Márcio da Silva Ramos Diniz | João Pessoa (PB) | EMEF Fenelon Câmara |
Liana Paula Queiroz Bravo | São José dos Campos (SP) | Instituto Federal de São Paulo - Campus São José dos Campos |
Luiz Augusto de Souza Azevedo | Belo Horizonte (MG) | Colégio Batista Mineiro |
Maria Cecilia Medeiros Pereira | São Paulo (SP) | Colégio Belo Futuro Internacional |
Marluci Ribeiro Fontoura | São Paulo (SP) | EE Professor Calixto de Souza Aranha |
Michelly Vanessa Santos de Freitas | Santos (SP) | UME Professora Emília Maria Reis |
Neusa Falandes Peres | São Bernardo do Campo (SP) | EMEB Bruno Massone |
Renata Ferrari | São Paulo (SP) | Colégio Santa Maria |
Silvia Maria dos Santos Timóteo | São Paulo (SP) | EMEF Eduardo Prado |
Simone Oliveira dos Santos Silva | São Paulo (SP) | EMEF Ayres Martins Torres |
Respondentes realizaram ou estão realizando algum curso de pós-graduação, indicando um público com alta procura por aperfeiçoamento.
A melhoria dos processos de ensino e aprendizagem é o que respondentes consideram mais importante para buscar um curso de formação continuada.
Essa preocupação com o desempenho do estudante é reforçada quando os professores identificam sua parcela de responsabilidade nos resultados obtidos pelos estudantes nas avaliações de aprendizagem de Matemática.
O fato de menos de 1 a cada 10 professores indicar a falta de vantagens funcionais como motivo para deixar uma formação demonstra que a perspectiva de progressão na carreira não é o que mantém esses professores estudando.
A maior parte dos professores consultados prefere cursos de formação continuada presenciais. Se somadas, as preferências por formações online ou semipresenciais indicam que 6 a cada 10 preferem ter a possibilidade de estudar à distância.
A hipótese do grupo de atuação é de que a preferência pelo curso de média e longa duração está ligada à possibilidade de colocar em prática o que está aprendendo em paralelo com a formação. Dessa forma, o professor já pode tirar dúvidas e aprimorar sua atuação.
É uma instituição que há mais de 20 anos pesquisa e desenvolve métodos pedagógicos inovadores para melhorar a qualidade do ensino da Matemática. Ao longo desses anos, já formou mais de 40 mil professores e impactou diretamente cerca de 1,2 milhão de alunos no Brasil. Acredita que a capacidade de resolver problemas e pensar criticamente são marcas essenciais da aprendizagem. Defende que todos são capazes e têm direito de aprender Matemática de qualidade na escola.
É uma organização sem fins lucrativos, fundada em 2016, que dá continuidade às ações do Instituto Paulo Montenegro, cuja missão é promover a construção participativa de conhecimento, estimulando e conectando pessoas, grupos, organizações e seus saberes, para gerar mobilização e transformação social.