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Professora usa a criatividade e insere a Matemática nas aulas de Inglês

Por Escrito em: 02/12/2019
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Por Grupo Mathema

A paixão por ensinar começou cedo para a professora Margareth Bittencourt. Desde bem pequena “dava aula” para os vizinhos. Aos 11 anos, passou a ensinar Português e Matemática para pessoas que queriam fazer o exame de admissão ao ginásio. Hoje ela leciona Língua Inglesa para a Educação Infantil. “Encontrei nas crianças uma capacidade enorme de aceitar desafios e me encanto com as respostas que recebo quando faço provocações”, conta.

Margareth credita sua felicidade como professora aos abraços puros que recebe das crianças. Ela também admira o progresso dos alunos que já se formaram. “Ser educador é exercer com muito respeito a tarefa de ensinar e aprender constantemente, de falar e de ouvir. É se emocionar todos os dias, sentir-se realizada lá no fundo do coração, ver uma coisa bonita e pensar em levar aquela beleza aos alunos”.

Apesar de lecionar Inglês, sua relação com a Matemática sempre existiu. “Sempre gostei de fazer cálculos mentais, trabalhei em banco, são muitos números na vida“, diz. Quando teve o primeiro contato com os cursos do Mathema, apaixonou-se: “Apliquei muitas atividades e passei a ter outra visão da Matemática. Como é importante o trabalho sempre acompanhado das práticas. Professoras que nos instigam e nos desafiam o tempo todo.”

Quer conhecer mais um pouco mais sobre a história da professora Margareth? Confira:

“Meus pais, apesar de muito humildes, sempre prezaram pelos estudos dos filhos. Quando entrei na escola já sabia ler, escrever e todas as tabuadas de cor e salteado. Minha mãe tomava a tabuada enquanto limpava a casa. Sempre sonhei ser professora de Inglês e só brincava de escolinha. Tinha uma pequena lousa e dava aulas para os meus vizinhos, no terraço de casa.

Quando terminei a 4ª série do primário – sim primário, pois tenho 61 anos – passei a dar aulas particulares de Português e Matemática para as pessoas que queriam fazer o exame de admissão ao ginásio. Nessa época, eu tinha 11 anos. Quando terminei o ensino médio e o técnico em Administração, prestei vestibular e fiz o curso de Letras – Inglês e Português. Trabalhei em banco por 11 anos e quando minha filha nasceu, passei a dar aulas em cursos de Inglês e em escolas particulares e públicas. Depois decidi parar de trabalhar por 15 anos para cuidar de minha filha. Quando retornei ao trabalho, já estava com 45 anos e prestei concursos no estado. Passei e voltei a dar aulas.

Fiquei realmente muito feliz e, assim que comecei, fiquei sabendo que poderia fazer muitas capacitações. Decidi fazer tantas quantas eu conseguisse. Faço este trabalho porque AMO e sempre encontro motivação nas histórias dos meus alunos. Já trabalhei com Ensino Fundamental II e Ensino Médio, mas quando surgiu a oportunidade de trabalhar com as crianças, foi a consolidação da minha paixão.

Para que meus alunos possam evoluir, eu preciso estar em constante evolução também. Por este motivo, procuro sempre participar de formações nas mais diversas áreas. Quando eu os desafio e eles respondem positivamente, sou invadida por uma felicidade interior que chega a transbordar. A melhor coisa em ser professora é essa felicidade que me invade quando eu vejo o progresso dos que já se formaram.

Eu definiria a minha profissão em uma palavra: AMOR. Ser educador é exercer com muito respeito a tarefa de ensinar e aprender constantemente, de falar e de ouvir, é se emocionar todos os dias, é sentir-se realizada lá no fundo do coração, é ver uma coisa bonita e pensar em levar aquela beleza aos alunos.

Sobre a Matemática, sempre gostei de fazer cálculos mentais, trabalhei em banco, muitos números na vida. Nunca me esqueço de quando precisei mudar de escola na sétima série (antiga 4ª série do ginásio). Tive problemas para me adaptar, pois, ao que me parece, a escola anterior estava muito atrasada e como era muito tímida, tive problemas no primeiro bimestre. A professora disse em alto e bom tom que eu era a única decepção dela. Fiquei chocada e estudei muito. No terceiro bimestre ela disse novamente em alto e bom tom que eu havia melhorado 300%.

Quando conheci o Mathema fiquei encantada e aprendi muito. Não é da minha área, mas adoro. Já apliquei muitas atividades e passei a ter uma outra visão. O módulo de frações é maravilhoso. Como é importante o trabalho sempre acompanhado das práticas. Professoras que nos instigam e nos desafiam o tempo todo. Apesar de não ser a minha área, acho que todos deveriam conhecer”.

 

Gostou da história de professora Margareth? Participe você também enviando sua história para o e-mail contato@ mathema.com.br.

 

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