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Neste curso você estudará sobre o campo de experiência “o eu, o outro e o nós” proposto na Base Nacional Comum Curricular e suas relações com a Matemática, tendo como ênfase o trabalho com os cantos associados à interação, à coletividade e à autonomia.
Neste curso, você conhecerá sobre o campo de experiência “Corpo, gestos e movimentos” proposto na Base Nacional Comum Curricular e suas relações com a Matemática, tendo como ênfase o trabalho com brincadeiras. Ainda nesse cenário, os direitos de aprendizagem brincar e participar aparecerão como pano de fundo para refletirmos sobre a aprendizagem das crianças entre 3 e 5 anos de idade.
Neste curso você conhecerá sobre o campo de experiência “Escuta, fala, pensamento e imaginação”, existente na Base Nacional Comum Curricular (2017) e suas relações com a Matemática. O foco deste módulo está no trabalho com resolução de problemas e com a literatura infantil como uma das possibilidades de integração da matemática com esse campo de experiência. Ainda nesse cenário, estudaremos os direitos de aprendizagem “expressar-se” e “participar”, que aparecerão como pano de fundo para refletirmos sobre a aprendizagem das crianças entre 3 e 5 anos de idade.
Neste curso, você aprofundará seu conhecimento sobre o campo de experiência “Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações”, existente no documento da Base Nacional Comum Curricular, de 2017. Além disso, estabelecerá relações entre esse campo de experiências e a Matemática por meio do trabalho com jogos.
Neste curso você terá oportunidade de conhecer situações-problema que estimulam e provocam a criança em busca de soluções e a vivenciar o que significa fazer Matemática na prática. Propostas práticas para serem desenvolvidas em sala de aula sobre este tema estão presente em todo curso compondo um cenário onde teoria e prática se complementam.
O título desse curso é uma das questões que vem à tona quando pensamos no trabalho com a Educação Infantil. Devemos fazer esse tipo de proposta a alunos tão pequenos? A resposta é sim! Neste curso a intenção é compartilhar com você diferentes modos de propor a leitura dos problemas para as crianças pequenas e algumas estratégias para o trabalho com a formulação de problemas na Educação Infantil. Os exemplos apresentados ao longo do curso servirão como apoio a você na hora de planejar suas aulas com problemas, na Educação Infantil.
Brincar é essencial na vida de qualquer criança desde o seu nascimento. Mas será que, além de prazeroso, é possível aprender por meio das brincadeiras na Educação Infantil? Claro que sim! Neste curso você aprenderá a diferenciar brincadeiras de jogos, conhecerá diversas propostas para desenvolver na Educação Infantil e como fazer um planejamento eficiente envolvendo brincadeiras.
Você já se perguntou de que maneiras o aluno de Educação Infantil poderia registrar o resultado dos problemas matemáticos? E por quê os registros são tão importantes para alunos deste nível de ensino? Neste curso vamos explicitar os principais tipos de registro, do aluno e do professor, que podem ser utilizados na Educação Infantil em atividades que envolvem a resolução de problemas.
Neste curso, você ampliará sua reflexão acerca do termo “problema”, relacionando-o à resolução de problemas em diferentes campos de conhecimento no ensino e na aprendizagem de Matemática. O jogo também será explorado como um importante aliado da resolução de problemas nas aulas.
A transformação de situações convencionais em desafiadoras é uma forma importante de atuação do professor para desenvolver a habilidade de resolução de problemas nos alunos. A proposta deste curso é analisar estratégias de exploração dos problemas rotineiros para que eles se tornem situações mais motivadoras. Por meio de práticas da sala de aula, será explorada a importância dos recursos de comunicação na resolução de problemas: as discussões orais, a argumentação, o desenho e os registros aritméticos.
Neste curso, apresentaremos os diferentes tipos de problemas e suas características. Discutiremos também sobre as possíveis crenças dos alunos a respeito da resolução de problemas. Quais são elas? O que fazer para rompê-las ou evitá-las? Por meio de um trabalho com painel de solução, abordaremos formas de incentivar o aluno a criar estratégias de resolução, bem como analisar sua validade e interagir com seus pares na busca por validar, justificar ou revisar a solução encontrada.
Neste curso, vamos apresentar situações de aprendizagem nas quais os estudantes possam desenvolver a competência leitora, construir conhecimentos matemáticos e relacioná-los na tentativa de resolver um problema. Para isso, apresentaremos diversas estratégias para ensinar a ler e interpretar problemas, analisando os níveis de complexidade dessas habilidades em sala de aula.
Neste curso, abordaremos aspectos teóricos a respeito da aprendizagem de número na escola e abriremos olhares para um trabalho envolvendo um ambiente potencial e problematizador no trabalho com números: a literatura infantil.
O que ensinar e como ensinar números aos alunos? Quais as melhores práticas e os melhores recursos? Neste curso exploraremos jogos e brincadeiras como formas de propiciar um trabalho eficiente e de qualidade para a aprendizagem de números na infância.
Neste curso, abordamos aspectos significativos do ensino-aprendizagem do Sistema de Numeração Decimal, discutimos quais aspectos do sistema de numeração são relevantes para a aprendizagem dos alunos e como as crianças se apropriam desse sistema.
Neste curso, ampliamos o repertório didático acerca do trabalho com a numeração escrita, proporcionando um estudo a respeito de situações didáticas e recursos pedagógicos que auxiliarão os estudantes a compreender a organização desse sistema de numeração, sua estrutura e propriedades.
O pensamento algébrico, um dos aspectos de destaque na área temática de álgebra para os anos iniciais, é o tema central deste curso. Vamos compreender o que constitui esse pensamento, quais atividades favorecem seu desenvolvimento e como ele se caracteriza em cada etapa dos anos iniciais.
Entre os objetos de conhecimento da álgebra como unidade temática da Base Nacional Comum Curricular para os anos iniciais estão os padrões e sequências como recursos para a observação e a investigação de regularidades. Este curso foi estruturado com o objetivo de estudar esse tema e apresentar propostas para a sala de aula de modo a permitir ao educador alcançar as habilidades algébricas esperadas dos alunos dessa etapa da escolaridade.
Entre os principais focos da álgebra na Base Nacional Comum Curricular para os anos iniciais estão as propriedades da igualdade e das operações para o desenvolvimento das ideias centrais de equivalência, variação e interdependência de grandezas. Este curso foi estruturado com o objetivo de estudar esses temas e apresentar propostas para a sala de aula de modo a permitir ao educador alcançar as habilidades esperadas dos alunos desta etapa da escolaridade.
A álgebra como unidade temática da Base Nacional Comum Curricular apresenta como objeto de conhecimento a ser tratado nos anos iniciais do Ensino Fundamental as grandezas diretamente proporcionais como conteúdo para desenvolvimento da ideia central de proporcionalidade. Este curso foi estruturado com o objetivo de estudar o tema e apresentar propostas para a sala de aula de modo a permitir ao educador alcançar as habilidades esperadas dos alunos desta etapa da escolaridade.
Neste curso são abordados a natureza e as consequências da aleatoriedade, a ideia de chance e sua importância na tomada de decisão em situações rotineiras do contexto infantil. Também são objetos de ação e de análise algumas estratégias didáticas capazes de auxiliar os alunos a ampliarem suas concepções iniciais sobre o tema, favorecendo a compreensão de fenômenos aleatórios no mundo em que vivem.
Neste curso iremos discutir acerca do espaço amostral, evidenciando sua importância para o desenvolvimento do pensamento probabilístico na resolução de situações que envolvem Probabilidade. Também são desenvolvidas atividades para sala de aula, com estratégias de intervenção adequadas, que auxiliam os estudantes a evoluir na compreensão do espaço amostral e dos elementos a ele ligados.
Neste curso iremos refletir sobre a importância do ensino da Probabilidade nos Anos Iniciais, especialmente no que diz respeito ao ensino e compreensão relativos à quantificação e à comparação de probabilidades. Tudo acompanhado de propostas e sugestões para sala de aula que potencializam o desenvolvimento do pensamento probabilístico neste nível de ensino.
Neste curso é desenvolvido o planejamento de ações didáticas para serem desenvolvidas na sala de aula visando auxiliar os educadores a redimensionarem suas compreensões acerca do ensino da probabilidade nos anos iniciais. A centralidade das aulas do curso repousa nas reflexões acerca dos desafios e dificuldades no ensino da probabilidade e no uso de jogos para o desenvolvimento de habilidades probabilísticas.
Neste curso você terá a oportunidade de explorar os significados da divisão - repartição equitativa e medida - conforme está proposto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017). Vamos analisar também as possibilidades para o resto da divisão, considerando a natureza das grandezas envolvidas: discretas ou contínuas. Além disso, serão propostas atividades para que você poderá vivenciar com seus alunos.
Atendendo ao que está proposto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017), neste curso vamos trabalhar com diversas formas de calcular divisões. Para isso, além do cálculo por estimativa, vamos explorar as propriedades que favorecem o cálculo mental. Também vamos discutir a importância das diferentes formas de calcular para a compreensão do significado da divisão, e você terá a oportunidade de refletir sobre algumas estratégias. Ao longo do curso, você terá contato com propostas de atividades para serem vivenciadas com os alunos.
Vamos trabalhar a resolução de situações envolvendo divisão com o algoritmo americano. O objetivo é contribuir para a prática de construção da operação de divisão com significado, analisando e discutindo estratégias e registros de alunos. Para compreender e efetuar divisões pelo processo americano, exploramos a compreensão do Sistema de Numeração Decimal (SND), estimativas e a relação entre multiplicação e divisão. Além disso, apresentaremos sugestões de atividades para vivenciar em sala de aula.
Neste curso você aprofundará seu conhecimento sobre como ensinar significativamente o algoritmo convencional da divisão, fornecendo elementos para que esta operação seja trabalhada nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Pensando nisso e atendendo à proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017), vamos refletir sobre o ensino do algoritmo e analisar estratégias que levem à sua compreensão. Vamos estudar a importância da relação entre os termos da divisão e o Sistema de Numeração Decimal (SND) por meio de atividades que você poderá desenvolver junto aos seus alunos em sala de aula. Você verá também como utilizar recursos que podem facilitar o ensino e aprendizagem da divisão de uma maneira significativa.
Neste curso iremos desenvolver atividades elaboradas para otimizar a aprendizagem de Geometria pelos estudantes dos anos iniciais. Esperamos e desejamos que a exploração dos sólidos geométricos por meio de sugestões para sala de aula promova avanços nos níveis de compreensão dos seus alunos. Você conhecerá as principais características da Teoria de Van Hiele para aprendizagem de conceitos geométricos e como desenvolver atividades para fazer seus estudantes progredirem nos níveis propostos por ela.
Neste curso iremos auxiliá-lo no desenvolvimento de atividades que permitam aos estudantes vincularem elementos dos sólidos geométricos (Geometria Espacial) às figuras geométricas planas através das planificações. Faremos isso sempre respeitando o nível de desenvolvimento do pensamento geométrico apresentado pelos estudantes em questão (previstos na Teoria de Van Hiele), por meio de animações e atividades interativas.
Você sabia que é altamente recomendável que os conceitos geométricos espaciais sejam desenvolvidos junto aos alunos desde os anos iniciais do Ensino Fundamental? Algumas justificativas para essa indicação sugerem que nesse nível de ensino eles desenvolvem melhor a compreensão das formas geométricas presentes no cotidiano e, ainda, aprimoram sua localização espacial. E quais recursos o professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental pode utilizar em sala de aula para desenvolver essas habilidades? Como devem ser as atividades para que os alunos elaborem um conhecimento geométrico significativo em relação a esse conteúdo? Convidamos você a conhecer as respostas dessas e outras perguntas referentes ao ensino de sólidos geométricos ao longo deste curso.
Você já parou para pensar que a humanidade realiza medições constantemente? Hoje, por exemplo, desde a hora que você acordou provavelmente já estimou alguma medida e nem deve ter se dado conta, de tão orgânica que essa atitude se tornou. O trabalho com números e medidas são de uso frequente e merecem nossa atenção em sala de aula, já que os alunos irão se deparar com situações simples e complexas de serem solucionadas e que tais conhecimentos facilitarão suas ações, suas tomadas de decisão, sua vida social. Neste curso abordaremos uma grandeza em especial: a medida de comprimento. Você poderá refletir sobre o ensino e aprendizagem desse tema de acordo com o que está proposto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017). Abordaremos os principais aspectos do trabalho com medidas e traremos boas situações para serem utilizadas na prática da sala de aula.
Neste curso o foco está no trabalho com portfólio na Educação Infantil. Por isso, serão ampliados os estudos sobre avaliação, para compreender o portfólio enquanto instrumento tanto para avaliação do professor quanto do próprio aluno. Além de pensar no portfólio como momento de troca entre os pares e como um instrumento usado no planejamento do professor
Neste curso apresentaremos a estrutura do documento de Matemática proposto na BNCC de modo que todos possam conhecer sua organização. Discutiremos, também, sobre o que são competências e como podemos mobilizá-las nas aulas de Matemática. Traremos os principais desafios metodológicos sugeridos pela BNCC para quem ensina e aprende Matemática. Por fim, analisaremos algumas práticas de trabalho em sala de aula, levando em consideração os pressupostos discutidos no curso com foco no letramento matemático dos estudantes.
Este curso está organizado em dois blocos: no primeiro bloco tratamos das características de uma aula de matemática mobilizadora e algumas ideias sobre recursos que podem ser adaptados para o trabalho remoto. Na segunda parte, você acompanhará passo a passo como fazer para adaptar uma aula presencial para uma modalidade remota, com ou sem o uso de recursos da internet. Durante o curso você terá acesso a diferentes vídeos, análises de situações em sala de aula, além de propostas de atividades que lhe permitirão transpor as ideias apresentadas para aquelas vivenciadas de acordo com a realidade de seus estudantes.
Este curso apresentará reflexões a respeito da Perspectiva Metodológica da Resolução de Problemas e o ciclo da resolução de problemas, ampliando o conhecimento a respeito do trabalho com o tema nos diferentes campos de conhecimentos da Matemática e no uso de jogos nas aulas de Matemática.
Neste curso, apresentamos formas de propor um trabalho nas séries finais envolvendo problemas e jogos – o trabalho com diferentes tipos de problemas, o painel de soluções, estratégias para potencializar a leitura de problemas pelos alunos e o trabalho com o erro.
Neste curso, apresentamos como trabalhar com a diversidade de estratégias pessoais dos alunos nas resoluções de problemas com o uso da estratégia didática painel de soluções. Estudamos também a natureza do erro e suas contribuições para a aprendizagem da Matemática.
Neste curso, a proposta é refletir a respeito de situações de aprendizagem nas quais os estudantes possam desenvolver a competência leitora e escritora, construir conhecimentos matemáticos e relacioná-los, na tentativa de resolver o problema, respondendo ao objetivo desse ato de leitura. Para isso, apresentamos diversas estratégias para ensinar a ler e interpretar problemas, analisando os níveis de complexidade dessas habilidades em sala de aula.
Uma reflexão sobre as possibilidades de intervenção pedagógica para superação das dificuldades na aprendizagem de álgebra é o foco desta formação. O curso, com duração de 10 horas, contribui para que o professor amplie o seu repertório e proponha alternativas ao desenvolvimento do pensamento algébrico, definido pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular) como “essencial para utilizar modelos matemáticos na compreensão, representação e análise de relações quantitativas de grandezas e, também, de situações e estruturas matemáticas, fazendo uso de letras e outros símbolos”.
Neste curso, estudaremos o tema Equações do 1º grau com uma variável, normalmente sistematizado no 7º ano do Ensino Fundamental após breves exercícios com leitura e escrita de expressões algébricas. Neste curso, vamos propor uma nova forma de trabalhar equações na sala de aula, que busca ultrapassar a simples resolução e construir significados mais abrangentes do pensar algébrico.
Neste curso, vamos refletir sobre o papel do cálculo algébrico no desenvolvimento do pensar algébrico. Vamos analisar, também, a sua relação com os processos de comunicação matemática, incluindo o domínio de formas de expressão usando a linguagem algébrica. Por fim, vamos analisar alguns erros comuns no processo de aprendizagem e conferir formas de abordá-los nas aulas.
Neste curso, a ênfase será na resolução das equações de segundo grau, mas de modo a não perder de vista a essência do ensino e da aprendizagem da álgebra nos anos finais - desenvolver o pensamento algébrico e, ainda, o letramento matemático, principal meta da educação matemática na escola básica.
Por que devo ensinar Probabilidade nas séries finais do Ensino Fundamental? Quais conceitos da Probabilidade devo ensinar aos meus alunos? Como devo ensinar Probabilidade? Por onde começar? Como os alunos aprendem tais conceitos? Para responder estas perguntas vamos falar sobre as bases da Probabilidade e sobre conceitos que precisam ser compreendidos antes mesmo de se pensar em quantificar e calcular probabilidades.
Usando a estratégia da Probabilidade Clássica, o curso aborda os desafios enfrentados por alunos e professores no processo de ensino e aprendizagem da Probabilidade em sala de aula. Além disso, vamos conhecer propostas de ensino que nos auxiliem a desenvolver em nossos alunos as habilidades probabilísticas que são destacadas na BNCC.
Como aplicar o cálculo de probabilidade em situações cotidianas e o uso da Probabilidade Frequentista nos Anos Finais do Ensino Fundamental são reflexões abordadas neste curso. No decorrer das aulas vamos lhe ajudar a entender em que dimensões do cotidiano essa visão Probabilidade se faz presente e como usar tais situações para desenvolver as habilidades previstas na BNCC sobre esse tema.
Situações-problema envolvendo a soma das probabilidades de todos os eventos do espaço amostral e o cálculo de probabilidades decorrentes de eventos dependentes ou independentes são o tema deste curso. Além disso você vai conhecer estratégias didáticas, com foco na resolução de problemas, para trabalhar o cálculo de probabilidades considerando a soma entre eventos de um espaço amostral.
Sabemos que a unidade temática de Geometria da Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017) traz maior ênfase na aprendizagem de conceitos relacionados à Geometria das Transformações. Neste curso você aprenderá como desenvolver atividades usando o plano cartesiano junto aos seus alunos para ensinar conceitos de isometria (reflexão, translação e rotação) e homotetia (ampliação e redução).
A inserção das representações geométricas na natureza e no meio artístico são alguns dos elementos estudados neste curso. Alinhada às pesquisas mais recentes sobre aprendizagem de Geometria e em consonância com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular, 2017), essa formação propõe tornar mais dinâmica as habilidades desenvolvidas em sala de aula a fim de proporcionar maior interação entre os alunos.
Você já parou para pensar quantos recursos diferentes podemos utilizar para levar aos alunos os conceitos relacionados à simetria? Neste curso você vai conhecer diversas sugestões para desenvolver os conceitos da Geometria das Transformações em sala de aula como os polidiamantes, o geoplano e outros materiais manipulativos.
Sabia que o uso de dobraduras e origamis vem sendo considerado por muitos autores um ótimo recurso para a aprendizagem de conceitos geométricos? Pois neste curso você aprenderá como usar as dobraduras para desenvolver conceitos de isometria (reflexão, translação e rotação) e desenvolver as habilidades previstas na BNCC sobre este tema.
Neste curso retomamos as principais ideias da Álgebra a fim de compreender as especificidades do ensino e aprendizagem de Funções para a construção do pensamento matemático. Conversaremos sobre algumas dificuldades comuns dos estudantes e apresentaremos sugestões de atividades que ajudam a pensar na Função como variação de grandezas, em paralelo ao uso de linguagens formal
Uma das justificativas para o ensino sobre Funções na escola é a possibilidade que elas apresentam para estudarmos o comportamento de fenômenos, tanto do cotidiano como de outras áreas do conhecimento como a Física, a Geografia ou a Economia. Para isso, é necessário desenvolver nos alunos competências associadas a diferentes tipos de representações da Função: linguagem escrita, algébrica, gráfica, tabelas ou quadros, e representações por meio de desenhos ou esquemas. Neste curso vamos apresentar atividades que têm como foco a linguagem matemática associada a essas representações. Também vamos propor reflexões sobre o desenvolvimento de habilidades a elas relacionadas.
Neste curso, vamos apresentar uma proposta de trabalho com funções de 1º e 2º graus que envolve o letramento digital, por meio de duas diferentes ferramentas: softwares de planilha eletrônica, como o Planilhas Google, que constroem tabelas de funções e plotam gráficos de suas representações; e aplicativos que desenham gráficos de função e outros elementos geométricos a partir das suas representações algébricas, como Winplot e Geogebra.
José Luiz Quimente Oliveira Junior –
Excelente!
Débora Maria da Silva Dias Pereira –
Excelente